terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Avaliando

O início de gestão tem servido prontamente para colocar em prática planos já elaborados. É percebível que, de início o governo do prefeito Luis Eduardo trouxe montado um pacote de medidas que destacam e apresentam, aumento de salários e consequentemente, aumento de custos. Tais atitudes se diferenciam da pregação expressada anteriormente a eleiçao, pois diziam: "O governo precisa diminuir o número de secretários para poder sobrar dinheiro e favorecer a população, além dos secretários o governo precisa diminuir o número de cargos comissionados para diminuir custos e favorecer a populações", percebeu, parecia uma ideia pronta, para atrair. No entanto, a primeira ação do prefeito, após o empossamento, foi criar uma emenda para dobrar os salários dos secretários e aumentar o número de secretarias.
Tendo em vista, segundo fonte, que o número de secretários também aumentou, junto com os comissionados. Dessa forma, é consequente e automático o aumento de custos, gastos, impossibilitando ainda mais o gerenciamento, além da crise.
Governar um órgão público é abrir mão do bem para si, visando o melhor para o povo. Não deve ser ao contrário. "Gestores".
Tudo isso caracteriza o fim, pois, em momento de crise financeira, aumentar salários e gastos públicos em um período deficiente, não dá. Dessa forma, não sobrará nada para investir em qualidade de vida e em um bom serviço público de qualidade para a população. 
 Devido, a concentração exagerada de renda.

Além do mais, foram muitas promessas. Assim, ficará difícil gerir. Mas estou na torcida, vamos aguardar.


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